Governo Bolsonaro privatiza mais três terminais portuários

Ministro da Infraestrutura Tarcísio Gomes de Freitas bate o martelo,
durante leilão ocorrido na sede da Bolsa de Valores de São Paulo

Na terça-feira 13 de Agosto, foram realizados na sede da B3, a administradora da Bolsa de Valores de São Paulo, os leilões de mais três terminais portuários. Foram oferecidos à iniciativa privada dois terminais no porto de Santos (SP) e um terminal no porto de Paranaguá (PR). O governo arrecadou R$ 148,5 milhões de reais, valor bem superior ao esperado. O ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, comemorou o resultado dos leilões, afirmando que o valor arrecadado foi superior ao esperado e a competição pelos ativos também surpreendeu, já que dos três terminais, dois já tinham ido a leilão no ano passado, na gestão anterior, ficando sem interessados.

Foram oferecidas uma área de transporte de sal e fertilizantes e outra de transporte de líquidos, ambas no porto de Santos, e uma área de transporte de celulose, no porto de Paranaguá. Segundo o ministro, estão sendo feitos os preparativos para a privatização das companhias docas, que deverão transferir à iniciativa privada a operação dos principais terminais portuários do país, sendo que a primeira a ser leiloada deverá ser a Companhia Docas do Espírito Santo, que definirá o modelo de concessão a ser adotado para os leilões das outras companhias. Na mira, está a Companhia Docas do Estado de São Paulo (CODESP), que administra e opera o porto de Santos, o maior da América Latina.

Mais uma ótima noticia vinda do ministério da Infraestrutura, que também divulgou a informação de que deverá conceder novas rodovias para a administração privada no estado do Paraná. Como já deixei claro em várias postagens, sou totalmente favorável às privatizações, e na minha opinião, o governo deve vender tudo! Não precisamos de um governo preocupado em administrar portos, bancos, petroleiras ou empresas de energia. A iniciativa privada tem muito mais conhecimento e recursos financeiros para investir nestas áreas, aumentando a eficiência das empresas, gerando empregos e proporcionando produtos e serviços de melhor qualidade e com preços mais competitivos. Cabe ao Estado se preocupar com a Saúde, Educação, Segurança Pública, Relações Exteriores, entre outras áreas. O governo segue no caminho certo, vamos continuar acompanhando com satisfação!

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