O triste ocaso dos Estados Unidos

 


Iniciamos o ano de 2020 acreditando que o povo americano reelegeria tranquilamente o presidente Donald Trump. Ao longo do ano, foram surgindo comentaristas e analistas políticos que acreditavam que os efeitos negativos da pandemia na opinião pública americana poderia tornar uma reeleição antes considerada fácil, numa tarefa mais difícil.

E de fato, as coisas foram complicando ao longo do ano, aumentando a ansiedade e as expectativas quanto ao resultado do pleito. Temia-se fraudes, e passadas as eleições, ficamos chocados porque não as esperávamos tão grandes, e disseminadas, ocorrendo de várias formas possíveis. Desde a manipulação de softwares de contagem de votos, passando por votos fraudados enviados pelo correio, até o registro de votos de pessoas falecidas! Podíamos esperar tais problemas vindos de eleições em republiquetas de bananas, mas não vindos da maior democracia do planeta!

Em qualquer país sério, que preza pela lisura de seus processos eleitorais e pela reputação de suas instituições, tais suspeitas e indícios de fraudes deveriam ter sido investigados, para que quaisquer dúvidas acerca do pleito fossem dirimidas. Não há nenhum problema em questionar situações suspeitas num pleito democrático, pois o processo fiscalizatório garante a transparência e a confiabilidade de todo o processo.

Mas ao contrário do esperado, não se procurou investigar os indícios de fraudes, mas iniciou-se um processo de negação, a partir do partido Democrata, vencedor do pleito suspeito, passando por políticos e autoridades que deveriam zelar pela democracia americana, tudo com o apoio maciço da mídia local. Qualquer pessoa que ousasse questionar o resultado das eleições e apontasse as suspeitas de fraudes passaria a ser tratada como fascista e extremista. As possíveis fraudes se tornaram um tabu e as pessoas passaram a ser censuradas em redes sociais ao citar tal assunto em mensagens ou vídeos. O próprio presidente Donald Trump chegou a ter suas mensagem apagadas, e suas contas bloqueadas, numa censura inaceitável.

O que tais atitudes provocaram? Calar os discordantes, os desconfiados, os que viram indícios e até os que testemunharam as fraudes, ajudou a resolver a situação e a apaziguar o povo, garantindo a manutenção da confiabilidade no sistema eleitoral e na democracia americana?

A invasão do Capitólio, o Congresso americano, no dia de ontem, quando o Senado estava reunido para referendar os votos dados pelos delegados no Colégio Eleitoral em 14 de dezembro passado,  mostra que os membros do establishment apostaram no aumento da pressão social. Preferiram ignorar a voz das pessoas, diante de situações graves e que deveriam ter sido resolvidas, ao invés de deixadas de lado. Isto só aumentou a pressão! Uma hora a panela de pressão explode!

O povo, e não apenas o americano, tem sido sistematicamente ignorado. Qualquer um que ouse levantar questionamentos, logo é tachado de fascista e jogado na extrema direita. Mas o povo não é tonto como acreditam os esquerdistas e globalistas. O povo percebe a verdade, mesmo quando esta verdade é escondida e distorcida pela velha imprensa, e mesmo com os membros do establishment repetindo mantras que nem de longe refletem a realidade.

O povo está cansando de ser tratado como se fosse uma massa de acéfalos! O povo pensa! O povo compreende o que está acontecendo e o que está sendo preparado nos bastidores. O autoritarismo pretendido por aqueles que vivem pronunciando a palavra Democracia ainda vai provocar várias explosões sociais, em várias nações, inclusive no Brasil. Porque a cada dia que passa, estão solapando mais e mais a nossa liberdade. Quanto mais fecharem o cerco sobre nós, mais vai aumentar a pressão, e as consequências serão imprevisíveis.

Chegará o dia no qual o povo imporá os verdadeiros significados de liberdade, democracia e ciência, apenas para citar algumas das palavras que tiveram os seus significados distorcidos nas bocas de globalistas e esquerdistas.

O tempo nos mostrará qual o lado está com a razão nesta guerra. Uma dica: a verdade sempre prevalece! 

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