Bolsonaro abre a Assembleia Geral da ONU

Presidente Jair Bolsonaro discursa no plenário
da Assembleia Geral da ONU

Nesta terça-feira, 24 de Setembro de 2019, teve início a 74ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas. Reunidos em Nova Iorque, nos Estados Unidos, os chefes de estado e de governo dos países membros da ONU irão debater temas de relevância mundial, como o meio ambiente e as mudanças climáticas, o comércio internacional, conflitos e disputas, entre outros assuntos. Como manda a tradição, iniciada com o diplomata brasileiro Osvaldo Aranha, coube ao presidente Jair Bolsonaro fazer o primeiro discurso na abertura da Assembleia Geral.

Este é o segundo artigo que escrevo opinando a respeito de um discurso do presidente Bolsonaro. O primeiro discurso sobre o qual opinei, foi o proferido pelo presidente durante o Fórum Econômico Mundial, realizado em Davos, na Suíça, em janeiro deste ano. O artigo pode ser lido aqui. Naquela ocasião, o presidente Bolsonaro participava de seu primeiro compromisso no exterior e tinha menos de um mês à frente do governo brasileiro. Por conta disso, a expectativa em torno da fala do presidente era alta, e Bolsonaro recebeu a honra de fazer o discurso de abertura do evento. Com a ausência dos Estados Unidos, França e Reino Unido, o Brasil teria um protagonismo garantido. E assim como ocorre hoje, em Davos o assunto predominante também era a preocupação com a preservação ambiental.

O discurso do presidente Bolsonaro, naquela ocasião, causou uma certa decepção, por ter sido considerado curto demais, tendo durado apenas cinco minutos. Muitos críticos, eu inclusive, consideraram que o presidente Bolsonaro poderia ter feito um discurso mais completo e incisivo, principalmente quanto a preservação ambiental no Brasil. Em suma, naquela ocasião prevaleceu a impressão que o presidente Jair Bolsonaro tinha desperdiçado uma grande oportunidade de expor as suas propostas e o seu posicionamento quanto a assuntos relevantes.

Foi com tudo isso em mente que eu me preparei para assistir o discurso de abertura da Assembleia Geral que seria feito pelo presidente Bolsonaro. Confesso que eu estava apreensivo, mas ao mesmo tempo bastante esperançoso, pois a comunicação do governo, que tinha tido muitos tropeços nos primeiros dias, melhorou muito ao longo do ano. Mas depois das tretas envolvendo o Brasil e países como França e Alemanha, tudo poderia acontecer!

E o presidente Jair Bolsonaro discursou. E afirmo sem medo de errar que foi o primeiro discurso de um presidente brasileiro na ONU que despertou o interesse de tantos cidadãos! Nas redes sociais, milhares (ou mesmo milhões) acompanharam ao vivo o discurso do presidente, que durou aproximadamente 30 minutos. E foi um discurso histórico! Lavou a alma do povo brasileiro! Um discurso digno de um verdadeiro estadista, que defendeu a honra do povo brasileiro perante todos os países do mundo, e deixou claro a todos os nossos valores enquanto nação, e que o maior desses valores é a nossa soberania. O presidente Bolsonaro foi firme ao dizer com todas as letras que a questão ambiental envolvendo a Amazônia era uma falácia, e que o governo brasileiro jamais deixou de se preocupar e de agir em favor da preservação do meio ambiente.

O presidente deixou claro a todos que estamos abertos a parcerias com todos os países que compartilhem dos nossos valores e que respeitem a nossa soberania, chegando inclusive a invocar a carta de fundação das Nações Unidas para defender o nosso direito a soberania sobre todo o nosso território, o que inclui a Amazônia. Bolsonaro falou com altivez, colocando o Brasil no mesmo patamar das grandes nações, mostrando ao mundo que somos um país que precisa ser considerado nos debates dos grandes temas atuais.

Se os cidadãos comuns estavam extremamente satisfeitos com o discurso presidencial, o mesmo não pode ser dito da maior parte da imprensa e dos políticos de partidos da esquerda. Publicações como a Folha de São Paulo criticaram o discurso, classificando-o como agressivo. Políticos da oposição foram às redes sociais criticar o discurso, afirmando que era agressivo e que agredia gratuitamente outros países. Afirmaram ainda que o discurso não agregava nada à imagem brasileira no exterior e que carecia de conteúdo que expusesse o posicionamento brasileiro de forma mais positiva.

Na minha opinião, o discurso foi muito bom! Foi realmente digno de um estadista e foi muito bem escrito, abordando os temas que nos são caros neste momento. Quanto aos críticos, são os mesmos de sempre, que criticam tudo o que o presidente diz e faz, independente do mérito das suas ações e palavras. É crítica pela crítica, sem justificativa lógica. Já ficou claro que, muitos críticos que adotam um discurso combatendo supostos posicionamentos ideológicos nas falas do presidente Bolsonaro, possuem um posicionamento não só ideológico, mas opinam segundo emoções pessoais que os impedem de ter uma visão clara da realidade brasileira atual. Estão dentro de uma bolha, que os está afastando cada vez mais da realidade e do sentimento predominante da população.

Enfim, nosso presidente está de parabéns pelo belo discurso. Agora o mundo já sabe que o Brasil está sob o comando de um estadista. E que somos um povo que fará grandes coisas sob este governo, que certamente está sob a proteção e a direção de Deus!